Frase conhecida. Mas não gasta. Sempre com a solenidade e a gravidade adequadas a certas situações, como a que agora vivemos como País.
Não faço apelos de adesão à greve geral do próximo dia 24/11, mas sinto que esta grave geral tem, ou devia ter, um significado mais profundo do que normalmente aquele que fica da guerras dos números da adesão e da contra informação que há sempre por estas ocasiões.
Gostava que o dia 24 fosse um dia de profunda reflexão dos portugueses. Na rua ou no local de trabalho, onde quer que escolhermos estar na Quarta-feira (e todas as escolhas são legítimas), era importante que todos parássemos para pensar no que nos trouxe a este dia.
Para lá dos partidos, dos protagonistas, da história ou episódios recentes ou mais remotos, era importante reflectirmos sobre os caminhos que escolhemos para chegar onde chegámos.
Porém, esta reflexão deve servir principalmente para um novo começo no dia 25/11. Mais verdade, mais responsabilidade, mais competência!
Saudações farenses
Miguel Sengo da Costa
P.S. A ironia da data!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
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