O Polis da Ria Formosa é uma oportunidade única de valorização de um património natural que a ocupação humana desregrada tem degradado com prejuízo para todos.
Isto já foi dito mas nunca é demais repeti-lo e é importante que os cidadãos tenham esta percepção.
Os sacrifícios exigidos às pessoas afectadas pelas intervenções, designadamente na demolição de casas de segunda habitação em zonas do domínio hídrico e de renaturalização, não devem ofuscar a defesa do bem maior que é o interesse colectivo na defesa de um património que a todos pertence.
Todas as intervenções que afectam a vida e o património das pessoas, são difíceis de realizar e encontram muitas resistências. Por isso são muitas vezes feitas tardiamente, quando actuações mais responsáveis ao longo dos tempos, remotos mas também nos mais recentes, podiam ter evitado que o que há a fazer causasse tanta dor e sofrimento aos afectados.
Agora que se começou o trabalho, há que levá-lo até ao fim com firmeza e com justiça. E há que apoiar quem o faz, mesmo que não haja ganhos de popularidade.
Poucas vezes o que é popular está certo e o que tem que ser feito é fácil!
Isto já foi dito mas nunca é demais repeti-lo e é importante que os cidadãos tenham esta percepção.
Os sacrifícios exigidos às pessoas afectadas pelas intervenções, designadamente na demolição de casas de segunda habitação em zonas do domínio hídrico e de renaturalização, não devem ofuscar a defesa do bem maior que é o interesse colectivo na defesa de um património que a todos pertence.
Todas as intervenções que afectam a vida e o património das pessoas, são difíceis de realizar e encontram muitas resistências. Por isso são muitas vezes feitas tardiamente, quando actuações mais responsáveis ao longo dos tempos, remotos mas também nos mais recentes, podiam ter evitado que o que há a fazer causasse tanta dor e sofrimento aos afectados.
Agora que se começou o trabalho, há que levá-lo até ao fim com firmeza e com justiça. E há que apoiar quem o faz, mesmo que não haja ganhos de popularidade.
Poucas vezes o que é popular está certo e o que tem que ser feito é fácil!
3 comentários:
Por muito que custe,não poderá existir resistência para argumentos,decisões e acções sérias.De acordo: em rota de colisão, o bem comum deverá estar acima do particular.Mas lá voltamos ao nosso Aleixo:"para que a mentira atinja profundidade tem que ter qualquer coisa de verdade".Este POOC tem muita coisa opaca a começar pela renaturalização/demolições das ilhas barreira; à Soc. Polis tem faltado seriedade de actuação:para não ir mais longe é só ler as notificações, a ausência de um conceito objectivo de casa de 1ªhabitação; o realojamento!!onde,quando, em que condições??.Se fosse possível, seria muito importante para o bem de todos, que uma comissão independente acompanhasse o processo.As diferentes associações só têm tomado conhecimento das doutas decisões:participam mas não entram. A desconfiança é o pior que pode acontecer à concretização de um projecto;Em verdade desde o princípio que essa desconfiança está instalada.Para salvaguardar o bem comum a constituição de uma comissão independente para fiscalizar o POOC seria importante.Justiça??? se o senhor presidente Macário não conteve a denúncia de flagrantes injustiças!!
A chatice é que a "defesa da natureza" só passa pelos pequenos. Ilha de Faro: só nas pontas é que faz mal. A casa dos Drs e Engs (também a do Luís Coelho ajudam a fixar a duna); Quinta do Lago: moradias, campos de golfe e pesticidas não afectam a natureza; os PIN socialistas, mesmo que em cima de aquíferos,são uma benção.
Como diz o ditado popular: "quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão".
Fega
Estou à tua espera!
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